Título: Os Portões do Inferno
Autor: André Gordirro
Editora: Fábrica 231
Ano: 2015
Número de Páginas: 384
Nota: 10/10
Ah esse livro! Dá uma felicidade dizer que um livro criativo, bem escrito e com um mundo de fantasia como esse, é de um escritor brasileiro!
Com uma escrita gostosa, e toques de bom humor Os Portões do Inferno é uma ótima indicação de leitura. Escrito inspirado nos jogos de RPG que o autor participava o livro traz uma história de aventura medieval, com fantasia e personagens incríveis. Me encantei com todos (mas particularmente meu favorito é o Kallanar).
Tudo começa quando o rei anão de Fnyar-Holl está em apuros e precisa de ajuda para voltar a seu reino e tirar um impostor que havia armado para ele e ocupado seu trono.
Para salvá-lo são chamados 6 (anti)heróis: um bardo(Od Lanor), um mago (Agnor), um soldado desertor (Baldur), um menino(Kyle), um elfo das profundezas (Kallanar) e um guerreiro (Derek Black).
Estes seis, pouco se conhecem, mas são convocados pelo misterioso Ambrosisus, para embarcar nessa missão juntos.
Enquanto isso, e um lugar não muito distante de Fnyar-Holl, elfos das profundezas, chamados de Svaltares, estão marchando rumo aos Os Portões do Inferno para tentar abri-lo novamente. Pois, há muito tempo, este portal foi aberto soltando todos o seres que estavam nele presos. Toda região ao redor foi destruída, e as trevas começaram a tomar conta de tudo. Para fecha-lo era necessário uma feitiço muito poderoso. E contra todas as possibilidades um grupo de 4 pessoas, que contava com uma feiticeira chamada Danyanna, também convocados pelo Ambrosius, conseguiram fechar Os Portões do Inferno. Desde desse dia Danyanna e seu marido, que lutou a seu lado, foram declarados reis de Krispínia, e ficaram responsáveis para que aquele incidente nunca mais acontecesse.
Mas de alguma forma ele foi aberto novamente, e os únicos, e mais improváveis, seres que podem fechá-lo são o novos seis convocados de Ambrosius.
Se eles conseguem? Se todos eles sobrevivem? Bem, só posso dizer que o final é a melhor parte do livro, cheio de revelações, e o resto só lendo para saber.
A história é narrada em terceira pessoa porém a forma como o livro é escrito te permite saber detalhes da vida de cada personagem. E a maneira como cada cena foi descrita é possível saber onde cada um dos personagens estava, mesmo que para isso o autor tenha que repetir a cena de uma perspectiva diferente.
O trecho do livro que marcou foi:
"Eu menti Baldur. Usei mentiras para derrubar um monarca e conquistar um palácio. Com o tempo, você aprende que mentiras são mais letais do que adagas, venenos e feitiços. Assim que uma pessoa acredita em uma mentira, ela está à mercê do mentiroso. É uma forma sutil e bem mais eficiente de escravidão. Ou assassinato. A mentira é o assassino da mente, já disse o sábio. "
E para a alegria dos leitores esse livro é o primeiro de uma trilogia!
Recomendo esse livro a todos que gostam de um livro com aventura, cavaleiros medievais e bom humor. E para quem ainda não leu nenhum livro desse gênero ele seria um bom pedido para começar.
E por hoje é só!
Bjs
Mari.
Número de Páginas: 384
Nota: 10/10
Ah esse livro! Dá uma felicidade dizer que um livro criativo, bem escrito e com um mundo de fantasia como esse, é de um escritor brasileiro!
Com uma escrita gostosa, e toques de bom humor Os Portões do Inferno é uma ótima indicação de leitura. Escrito inspirado nos jogos de RPG que o autor participava o livro traz uma história de aventura medieval, com fantasia e personagens incríveis. Me encantei com todos (mas particularmente meu favorito é o Kallanar).
Tudo começa quando o rei anão de Fnyar-Holl está em apuros e precisa de ajuda para voltar a seu reino e tirar um impostor que havia armado para ele e ocupado seu trono.
Para salvá-lo são chamados 6 (anti)heróis: um bardo(Od Lanor), um mago (Agnor), um soldado desertor (Baldur), um menino(Kyle), um elfo das profundezas (Kallanar) e um guerreiro (Derek Black).
Estes seis, pouco se conhecem, mas são convocados pelo misterioso Ambrosisus, para embarcar nessa missão juntos.
Enquanto isso, e um lugar não muito distante de Fnyar-Holl, elfos das profundezas, chamados de Svaltares, estão marchando rumo aos Os Portões do Inferno para tentar abri-lo novamente. Pois, há muito tempo, este portal foi aberto soltando todos o seres que estavam nele presos. Toda região ao redor foi destruída, e as trevas começaram a tomar conta de tudo. Para fecha-lo era necessário uma feitiço muito poderoso. E contra todas as possibilidades um grupo de 4 pessoas, que contava com uma feiticeira chamada Danyanna, também convocados pelo Ambrosius, conseguiram fechar Os Portões do Inferno. Desde desse dia Danyanna e seu marido, que lutou a seu lado, foram declarados reis de Krispínia, e ficaram responsáveis para que aquele incidente nunca mais acontecesse.
Mas de alguma forma ele foi aberto novamente, e os únicos, e mais improváveis, seres que podem fechá-lo são o novos seis convocados de Ambrosius.
Se eles conseguem? Se todos eles sobrevivem? Bem, só posso dizer que o final é a melhor parte do livro, cheio de revelações, e o resto só lendo para saber.
A história é narrada em terceira pessoa porém a forma como o livro é escrito te permite saber detalhes da vida de cada personagem. E a maneira como cada cena foi descrita é possível saber onde cada um dos personagens estava, mesmo que para isso o autor tenha que repetir a cena de uma perspectiva diferente.
Ah, e eu não poderia esquecer de falar do mapa, um item essencial para entender a história, já que a cada capítulo é dada a localização dos personagens. Eu perdi a conta de quantas vezes eu voltava para a primeira página para olhá-lo. Outra coisa legal é o estilo de mapa, ele parece aqueles pergaminhos que quem viajava antigamente carregava, e que está desenrolado para você; super criativo.
O trecho do livro que marcou foi:
"Eu menti Baldur. Usei mentiras para derrubar um monarca e conquistar um palácio. Com o tempo, você aprende que mentiras são mais letais do que adagas, venenos e feitiços. Assim que uma pessoa acredita em uma mentira, ela está à mercê do mentiroso. É uma forma sutil e bem mais eficiente de escravidão. Ou assassinato. A mentira é o assassino da mente, já disse o sábio. "
E para a alegria dos leitores esse livro é o primeiro de uma trilogia!
Recomendo esse livro a todos que gostam de um livro com aventura, cavaleiros medievais e bom humor. E para quem ainda não leu nenhum livro desse gênero ele seria um bom pedido para começar.
E por hoje é só!
Bjs
Mari.
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